Preso à lamparina mara
habita a gruta grota grotesca
espreita a greta de onde
um tesouro sairá
sua herança...
Presa à liberdade
que me cabe nesse (desen)conto
canto a pedra que quebre
(e quebra?)
a lâmpada de brilho falso.
Mas, não medre o impacto.
Deixarei intacta
sua herança...
Sim! Amo!
3 comentários:
Presrvar a herança. Mesmo nestes escombros. Claro que amas. E eu também. Como não amar tua poesia. Minha herança.
beijo
Uma poesia genial que combina com a imagem. Beijo
Oi, Carla!
Gosto muito de suas poesias. O jogo de palavras é sempre muito criativo e concede ao texto um ritmo muito especial. Sim, é genial!
Beijo
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