Ela caminha sobre diamantes
Os pés refletem no rosto o brilho da estrada
O sorriso ilumina o sol
Na reta final, os pés doem
A dor mostra o brilho falso
Os diamantes são bijuterias
Não tenho braços para chorar, por isso
Não me dou o direito de sofrer
Abortou as lágrimas
Entrou em um atalho de pedras sem brilho
Com brio voltou para o abismo
Agora, só restam as pedras, ou pior
As pedradas.
11 comentários:
Olá...
Muitas vezes nos falta o chão, a estrada, onde julgamos caminhar tranquilamente. Mas há sempre um desvio, um atalho, para retomarmos a estrada certa.
Belo poema...
Beijinhos...
Gil
Questione então as pedras que outrora diamantes...
Que aguarde o tempo que voltará a fazer brilhar aquele mesmo abismo...
Quando sobram as pedras é triste.
Quando sobram as pedradas dói.
Beijo.
Muito belo o seu poema...adorei
Vou voltar
Um beijo
Sonhadora
Expressão mágica no seu texto:
"COM BRIO".
Brio - cacto de pé mesmo com os espinhos mais cravados pelas pedradas.
Olá...
Passo para te desejar um bom fim de semana, amiga.
Beijinhos...
Gil
Algumas vezes pedras... Outras vezes diamantes. Nem sempre sabemos por onde andamos e o que se esconde debaixo de nossos pés.Seriam pedras sem brilho, ou fortes rochedos? Pedradas, elas doem muito!
Lindo escrito, linda menina!
Beijo
Caminhando nessa estrada falsa, reparei num desvio subtil, onde te levará ao mundo da fantasia e dos sonhos...
Beijinhos...
Gil
Oi Carla! Como vai?
Pegar o caminha errado, nem sempre é o fim do caminho... Muitas vezes, pode ser a chance de um recomeço!
TENHA UMA LINDA TARDE!
Beijos
Olá!
Gostei muito da tua visita ao meu cantinho.
Deixo o meu desejo, para que encontres a estrada iluminada.
Beijinho
Gil
Que poema! Fascinante! Parabéns.
Conhecendo agora, o não agora, o seu blog!
E reabrindo o meu: http://raissacards.blogspot.com/
Passe lá, leia e dê a sua opnião. Ele está aberto para isso!
Abraços!
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