Feito fagulhas em folha seca infunde-se o ígneo saber infringe a etérea arte fende a forma fixa incessante mente busca o vento o fogo faz-se vida a grafia da face ao corpo.
O saber nos moldando, nos talhando, nos infringindo na carne a dor de saber. O saber, fogo ardente, desejado, revelando-nos segredos, muitas vezes díficeis de suportar. O sabendo, fazendo arte na nossa vida, escrevendo em nossas passadas o texto que é nosso destino ler. Gostoso poema. Um beijo.
6 comentários:
Ao tropeçar-me por cá, olhei para cima e vi somente teus olhos e perdi o ar...rsrsrs
ótimo poema e bom conhecer seu espaço, passerei aqui sempre,
Café?
O saber nos moldando, nos talhando, nos infringindo na carne a dor de saber. O saber, fogo ardente, desejado, revelando-nos segredos, muitas vezes díficeis de suportar. O sabendo, fazendo arte na nossa vida, escrevendo em nossas passadas o texto que é nosso destino ler.
Gostoso poema.
Um beijo.
e a gente ainda põe a mão no fogo...
poema e ilustração gostei muito!
e lá no bloguito é um trecho de um conto de Borges, recomendo, vc adorar. Mas leia no original "Las ruinas circulares" do livro Ficciones.
Flor, besitos!
Oi Carla!
Muito lindo este poema... Amei!
TENHA UMA ÓTIMA SEMANA!
BEIJOS.
=)
Muito bom!!
Beijos e flores!
Oi Carla! Como vai?
PASSEI PARA LHE DESEJAR UM LINDO DIA!
BEIJOS.
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